Não tenho escrito muito nos últimos tempos. Falta-me tempo para pensar, entre relatórios e apresentações para preparar e com o regresso à Escoce a aproximar-se. Hoje teria sido capaz de acender uma lâmpada com as mãos: é a imagem mais aproximada que consigo arranjar para aquele estado de alma que volta e meia me assalta e que me deixa capaz de subir às paredes ou ir à lua e voltar, enquanto escrevo um parágrafo ou dois.
Este estado de alma aparece geralmente associado à migração da minha cabeça para paragens mais distantes do que a lua (quem sabe até do Universo, tal como é conhecido hoje). Quando estou assim acontecem-me coisas estranhíssimas, como perder-me (ou os meus pertences) no regresso a casa. Com sorte isto corre bem.
Este estado de alma aparece geralmente associado à migração da minha cabeça para paragens mais distantes do que a lua (quem sabe até do Universo, tal como é conhecido hoje). Quando estou assim acontecem-me coisas estranhíssimas, como perder-me (ou os meus pertences) no regresso a casa. Com sorte isto corre bem.
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