Ultimamente não tenho tido oportunidade de escrever sobre os filmes que tenho visto, por isso ficam apenas algumas linhas sobre os que mais me emocionaram.
Gostei muito do Milk, da maneira inteligente e mobilizadora como a história foi contada. E do Sean Penn, claro, que tão bem representou um homem que mudou a vida e o mundo a partir de uma rua de S. Francisco.
O Leitor foi para mim muito mais do que uma lição sobre os tons de cinzento que a vida e a consciência tomam; foi mais do que o despertar de reflexões sobre a culpa colectiva e individual sobre o caminho que as nações tomam. É simplesmente uma história bonita, feita de momentos que não vou esquecer: a maneira como os livros a emocionavam e o amor dele ao partilhá-los.
Gran Torino. Reaccionário, zangado com o mundo, solitário. É a partir de gritantes contrastes que desta vez Eastwood nos ensina sobre a forma como a proximidade com o outro pode nascer, a crú.
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