Não é a primeira vez, nem será certamente a última, em que a atribuição Prémio Nobel da Paz me causa alguma perplexidade. Faz-me uma certa confusão como é que o Presidente de um país que tem neste momento duas guerras de ocupação em marcha pode ser merecedor deste prémio. No entanto fala-se da onda de esperança que ele gerou, da mudança do tom e da mensagem de diálogo - mas de discursos bonitos está o inferno cheio. É através da análise das acções que os homens são distinguidos e é com base nisso que o julgamento da História se fará. Assim o faremos.
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