Falei com ele uma vez, com um sorriso carregado de todos os sonhos. Tinha talvez 14 ou 15 anos. Pensava que os homens eram feitos de esperança e que um mundo justo e fraterno era uma inevitabilidade. Sonhava com todas as lutas que iriam ser minhas. Cheia das certezas da minha juventude, reconheci naquele homem a força e a coragem de um povo.
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