Às vezes choro no cinema. Chorei muito quando vi o Carteiro de Pablo Neruda, naquela parte em que ele filma as estrelas e o mar e o sino da aldeia. É de uma beleza tão enternecedora. E as metáforas, alguém se consegue esquecer das metáforas?
No Cinema Paraíso a sequência dos beijos censurados é das mais belas que já vi. A vida daquela aldeia girava em torno do cinema, pelo qual se apaixonou um menino de olhos doces, ao primeiro olhar. Amor que durou uma vida inteira.
Dois filmes com doçura e ternura nas doses ideais e se que se espera encontrar aqui e ali.
1 comment:
E o que eu chorei a ver a "Domadora de baleias"...
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