Wednesday, April 9, 2008

fuga de cérebros

A investigadora Ana Delicado publicou algumas conclusões e números sobre a ‘Mobilidade Internacional dos Investigadores’, que releva que a maioria dos estudantes de doutoramento e investigadores que partem para o estrangeiro já não voltam.
"89 por cento dos investigadores decidem emigrar porque acreditam que há mais oportunidades de emprego no estrangeiro e setenta por cento considera ser mais fácil progredir na carreira noutro país.
Os cientistas mais novos preferem trabalhar em países da Europa enquanto os mais velhos se aventuram por destinos mais longínquos. O Reino Unido (Londres, Cambridge, Oxford) e os Estados Unidos (Nova Iorque, Los Angeles, Boston, Pittsburg e Washington) são os principais destinos dos cérebros portugueses. Por dois motivos principais: é nestes países que estão localizadas as instituições mais prestigiadas e é onde há maiores recursos financeiros. Por áreas, as Ciências Naturais são as que levam mais investigadores portugueses a emigrar."

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