A minha vida em Cambridge teve quatro paragens: a empresa, o meu quarto, o café italiano a que costumava ir todos os fins-de-semana, e a biblioteca. Muitas horas lá passei, tantas, que já conhecia a gente que, como eu, faziam daquele espaço casa. Por esta altura devem perguntar-se onde andarei!
Mais a sério, fiquei muito impressionada com a quantidade de gente que estava lá todos os fins-de-semana a ler livros, jornais, a passar o tempo. Famílias inteiras, incluindo crianças. Para meu desespero, ainda eram mais barulhentas que os rapazes e raparigas que em vez de estudar tinham conversas idiotas em alto e bom som - estou a tornar-me uma velha rabugenta. Culpa da tese, claro!
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