A falta de tempo impediu-me de assinalar na passada semana os 25 anos da morte de um homem que defendeu o povo que amava cantando. Resistente, cantou a resistência. Fez da música de intervenção a sua arma tendo sido, a par do Zeca, uma das bandeiras do movimento estudantil em Coimbra e, de uma forma geral, de toda a luta anti-fascista. Porque também povoa o meu imaginário, aqui fica a lembrança e homenagem mais do que merecida.
1 comment:
Joaninha,
O meu João mais velho é um admirador incondicionável do Adriano, valem-lhe as raízes Coimbrãs e o amor ao fado que lhe vem da alma!
Estamos a fazer a colecação dos dicos+livros que vêm com o Público. Talvez dê para encomendares on-line.
Beijos
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