Chegar e aterrar em Portugal vinda da Escoce foi uma grande canseira. Tenho posts para escrever e que tenho adiado por falta de tempo - há muita coisa para ver e fazer, muitas conversas para pôr em dia e amigos para rever, comidas e cheiros e paisagens para comparar com as memórias que me alimentaram durante estes oito meses.
Este fim-de-semana estou em casa da minha tia, matei as saudades da planície alentejana e fui ver o mar, com olhos que devoram e vêem mais do que a 100%. As ementas têm sido escolhidas a dedo e a minha tia tem-me feito as vontades (e estava tudo muito bom): já comi sopa de tomate e peixe grelhado, açorda, migas com carne de porco, massada de peixe, aletria e pão (do bom) com queijo e manteiga. Amanhã é a vez do ensopado: estou cheia que nem um ovo.
Mas do que mais gostei foi estar hoje ao sol, com os meus sapatos novos com cheiro a Primavera, calças arregaçadas, a ler um livro. Isto é que é estar em casa e é por isto que nem todos os sítios do mundo podem ser nossos.
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