Amesterdão é a cidade das bicicletas. Uma olhada de fugida pela cidade é suficiente para perceber a sua importância – de velhos a novos, grávidas e crianças de colo, todos crescem e movimentam-se com o vento na cara. Mas se as bicicletas são evidentemente um sinal de que as pessoas vivem esta cidade de outra maneira, entre ciclistas a competição é feroz, e a velocidade que imprimem à condução grande. Os peões têm mesmo que estar atentos para não serem atropelados por uma, ou duas, ou mais bicicletas.
No primeiro dia em Amesterdão também nós alugámos uma bicicleta e perdemo-nos pelas ruas estreitas, canais e mercados de flores, com as cores do Outono a encherem-nos os olhos. Foi definitivamente o que gostei mais: as casinhas que ladeiam os canais parecem feitas de brincar, são estreitinhas e tortas, têm muitas cores, todas elas bonitas. As árvores, agora de tons vermelhos, amarelos e castanhos, navegam com os barcos dos canais e também estes parecem balancear-se ao sabor do vento.
No primeiro dia em Amesterdão também nós alugámos uma bicicleta e perdemo-nos pelas ruas estreitas, canais e mercados de flores, com as cores do Outono a encherem-nos os olhos. Foi definitivamente o que gostei mais: as casinhas que ladeiam os canais parecem feitas de brincar, são estreitinhas e tortas, têm muitas cores, todas elas bonitas. As árvores, agora de tons vermelhos, amarelos e castanhos, navegam com os barcos dos canais e também estes parecem balancear-se ao sabor do vento.
1 comment:
Olá Joana,
só de ler já tive vontade de também conhecer Amsterdão, quem sabe um dia...se a FAPESP (nossa FCT) financiar...
beijinhos
Sindelia
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