Quando recebi as primeiras correcções do capítulo que fala sobre vacinas de DNA (assunto que penso dominar bem) fiquei um bocado triste, porque pensava ter um capítulo praticamente pronto e afinal ainda tenho algum trabalho à espera. A paciência que tenho para a tonelada de trabalho que me falta e que tenho que necessariamente fazer é pouca, nenhuma é a que tenho para as coisas que decidi já estarem acabadas. Pena é quando os meus orientadores não concordam com as minhas decisões.
Mas depois de pensar um pouco e reflectir sobre os erros apontados, fiquei contente. Na verdade, pequei por tentar escrever tudo o que sabia e acabei por incluir informação a mais, o que tornou o texto difícil de ler. E depois, que raio, o inglês não é a minha primeira lingua e obviamente que cometo erros. E ainda mais contente fiquei quando me apercebi que já não encaro cada crítica como um falhanço e como um atestado de estupidez (onde o juiz, que sou eu, geralmente decide pela pena mais pesada, a da autocomiseração), mas como uma oportunidade de tentar fazer ainda melhor.
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