Em Londres depressa mudamos de cenário: do quente dos bairros familiares, ao frio distante dos corredores da alta finança; do burburinho de uma sala de espectáculo e corrupio das estações do metro, para o silêncio de um parque numa tarde de inverno. Talvez apenas Nova Iorque tenha a capacidade de transmitir isto (pelo menos assim o imagino, porque nunca lá fui): a sensação, muito concreta, de que entrámos num qualquer filme.
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