Thursday, March 6, 2008

sara

Não é fácil escrever sobre uma pessoa de quem se gosta tanto. Vamos lá ver, como começar?

A Sara não é uma super-mulher. Até há quem diga que tem mau feitio. Nada disto é verdade: se eu a descrevesse diria que é alguém que pensa muito, e por pensar tanto, vive a vida da maneira que quer, determinada, exigente com os outros, mas principalmente consigo mesma. Sem se desviar um milímetro das suas convicções.

Tem uma capacidade extraordinária para fazer amigos e para os conservar ao longo do tempo – tem amigos há anos, alguns desde a infantil, outros do tempo da Universidade, como eu, e outros ainda mais recentes. Todos estes amigos, boa gente por sinal (e isso não é coincidência), têm uma coisa em comum, uma admiração e carinho profundo por ela.

Há quem diga que é muito atenta aos pormenores, aos mínimos detalhes. Ao milímetro, uma vez mais. É verdade e é isso que faz dela uma grande amiga. Não é preciso dizer muito para a Sara adivinhar o que sentimos e dizer aquilo que pensa. Ao pé dela sou quase transparente.

Gosto muito da maneira como ela vive a grande paixão que sente pela música, a dedicação e obsessão em conhecer mais e diferentes coisas, e a partilhá-la com os outros.

A Sara já partilhou tanto comigo, e eu com ela, que tenho a certeza que ela se encontra entre as raras pessoas na minha vida que, contando com todos os imponderáveis que a esta nos proporciona, nunca me irá deixar. E eu a ela.

A Sara não é uma super-mulher, é apenas, e tão somente, uma rapariga maravilhosa.

Parabéns, prima mais velha! Ah, a tua prenda está a caminho…

1 comment:

Zé Francisco said...

Um beijo de parabéns para a Sara.