Chegados ao quinto dia da nossa viagem já ninguém tem paciência para o nosso pobre guia e para as histórias dos Cavaleiros de Malta. Mas enfim, continuamos a tropeçar nas marcas por eles deixadas, tanto na actual capital de Malta, Valletta, como na antiga, Mdina.
Valletta pareceu-nos cheia de vida e lamentei-me por não ser ali o nosso hotel, onde certamente veríamos mais do espírito que habita a ilha. Mdina transpira antiguidade, parecendo porém abandonada, sem gente a correr por aquelas ruas. Quase uma cidade-museu ou mesmo uma cidade-fantasma. Que estranho.
Tempo para comprar mais umas prendinhas e fazer balanços.
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